
Será desejável feminizar-se determinadas palavras, como por exemplo, a presidenta ... a fiscala, a chefa, ou deve manter-se a linguagem sexista tradicional?
Quando nos dirigimos a alunos e alunas, bastará utilizar-se a primeira formulação, considerando-se que o masculino é genérico?
Reparem, hoje dizemos: a ministra, a juíza... mas nem sempre foi assim!
Querem dar palpite sobre o assunto?
Sem comentários:
Enviar um comentário