“A ideia, validada culturalmente, de que o verdadeiro amor implica uma fusão de identidades é fonte de grande sofrimento. É o dilema clássico. Enquanto entidades psíquicas autónomas, resistimos à perda das nossas identidades. Em simultâneo, enquanto parceiros românticos, criados culturalmente, não apenas procuramos substituir a nossa existência separada por uma fusão romântica, como usamos a extensão do nosso sucesso para “nos tornarmos um” como padrão para medir a qualidade da nossa relação e do nosso casamento. Uma consequência trágica é que muitos casais saudáveis e autónomos se separam porque um ou outro deles sente o seu falhanço para atingir essa “totalidade metafísica” como um sinal de que o amor morreu.” John Bardi: Plato, Romance, & Self-Inquiry
El amor romántico supone la pérdida de uno/a mismo/a.
ResponderEliminarComo dice Jorge Bucay, el amor debe ser cosa de tres: él, ella y la pareja.
La pareja, porque son dos personas que conviven juntas, y no podemos olvidarnos de la otra parte.
El "él y ella" simbolizan la autonomía, la identidad propia.
Es decir, una buena relación consiste en que una persona esté con su amado/a, al mismo tiempo que consigo mismo/a.
Saludos, Adilia. Como siempre, es un placer leerte.
Olá Enrique
ResponderEliminarobrigada pelo comemtario.
Interessante a ideia da tríade.
abraço, Adília
Sempre rejeitei a premissa que que um casal é feito de "duas metades que se completam". Oras, como um ser humano pode ser só "metade"?
ResponderEliminarNos relacionamentos deveriamos aplicar mais os conceitos matemáticos de soma e divisao e esquecer da subtracao e da anulacao de um dos termos.
Fran