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Ora o comportamento da aluna é responsável, sobretudo quando se defende a necessidade de prevenir uma gravidez altamente indesejada por toda a sociedade e de diminuir drasticamente o número de mães adolescentes. Mas, mesmo se não fosse esse o entendimento da Administração da Escola, não deixa de ser surpreendente a comparação entre o castigo aqui aplicado e o previsto nas outras duas situações acima referidas.
Parece que falta alguma dose de bom senso ou então, numa interpretação menos generosa, parece que se continua a pretender penalizar a mulher, exigindo que assuma a responsabilidade do seu «pecado». Neste último caso, mais um quotidiano de misoginia.
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