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Nos Estados Unidos, algumas organizações Pró-Vida, democratas e republicanas, não só se opõem à legalização do aborto, como também contestam o controlo de nascimentos pelo uso de contraceptivos, único meio seguro de evitar uma gravidez indesejada e de, desse modo, reduzir significativamente o número de abortos.
Ora, o congressista Tim Ryan chegou à conclusão óbvio: estas organizações não querem pôr termo ao aborto, querem controlar o corpo da mulher e a sexualidade feminina.
São os novos cruzados dos tempos modernos. Mais um quotidiano da misoginia!
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