Nas últimas décadas, o Estado sueco adoptou um determinado número de medidas de política sexual que têm vindo a contribuir para alterar profundamente o modo como se encara a moralidade sexual.
Na Suécia a educação sexual da população adolescente é há bastante tempo uma realidade incontroversa; as relações sexuais antes do casamento são encaradas com enorme naturalidade e os contraceptivos encontram-se facilmente disponíveis. A gravidez na adolescência tem um índice diminuto e o número de abortos também é muito baixo.
As despesas com a maternidade e com as crianças são suportadas pelo Estado que desse modo se substitui aos companheiros ou maridos provedores. Um outro pormenor importante é que essas ajudas estatais encontram-se ligadas à ocupação profissional da mulher pelo que a maternidade só é incentivada quando a mulher já se encontra no mercado de trabalho. Ter filhos fora de uma relação estável é uma opção, não um acidente.
Este enquadramento político cria condições objetivas para a emancipação das mulheres e altera completamente a moralidade sexual. Assim, determinadas virtudes, que durante milénios foram particularmente enaltecidas, deixaram de fazer sentido, caso da virgindade feminina antes do casamento ou da castidade. Tanto uma como outra foram impostas pela sociedade dominada pelos homens e iam ao encontro do interesse destes no sentido de garantirem a paternidade legítima dos seus filhos.
Como as mulheres não precisam do dinheiro de companheiros provedores para se sustentarem e sustentarem os seus filhos também não precisam de condescender em relação ao comportamento de castidade que tantos homens apreciam nas mulheres. Têm assim uma vida sexual mais ativa e livre pois por esse estilo de vida não pagam o preço que pagariam se dependessem economicamente dos homens.
Na Suécia a educação sexual da população adolescente é há bastante tempo uma realidade incontroversa; as relações sexuais antes do casamento são encaradas com enorme naturalidade e os contraceptivos encontram-se facilmente disponíveis. A gravidez na adolescência tem um índice diminuto e o número de abortos também é muito baixo.
As despesas com a maternidade e com as crianças são suportadas pelo Estado que desse modo se substitui aos companheiros ou maridos provedores. Um outro pormenor importante é que essas ajudas estatais encontram-se ligadas à ocupação profissional da mulher pelo que a maternidade só é incentivada quando a mulher já se encontra no mercado de trabalho. Ter filhos fora de uma relação estável é uma opção, não um acidente.
Este enquadramento político cria condições objetivas para a emancipação das mulheres e altera completamente a moralidade sexual. Assim, determinadas virtudes, que durante milénios foram particularmente enaltecidas, deixaram de fazer sentido, caso da virgindade feminina antes do casamento ou da castidade. Tanto uma como outra foram impostas pela sociedade dominada pelos homens e iam ao encontro do interesse destes no sentido de garantirem a paternidade legítima dos seus filhos.
Como as mulheres não precisam do dinheiro de companheiros provedores para se sustentarem e sustentarem os seus filhos também não precisam de condescender em relação ao comportamento de castidade que tantos homens apreciam nas mulheres. Têm assim uma vida sexual mais ativa e livre pois por esse estilo de vida não pagam o preço que pagariam se dependessem economicamente dos homens.