Mais um religioso, desta vez um rabi israelita, decretou, e a palavra está correcta, que as mulheres judias não podem/devem conduzir automóvel nem sequer aprender a conduzir porque tal comportamento é um atentado à modéstia e ao pudor que enquanto mulheres devem observar. Não se lembrou de dizer que tal proibição também vai diminuir a sua capacidade de se movimentarem e em consequência a sua independência e autonomia; mas claro que é esse o objectivo que ele e outros como ele pretendem atingir, só que para o tornar mais palatável escondem-se por detrás da religião e da moral. Uma vergonha, uma falta de ética e um desrespeito profundo pelos direitos humanos.
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