Hillary Clinton proferiu na ONU, em 12/3/10, um excelente discurso sobre o Estatuto da Mulher que pode ser ouvido e lido na íntegra neste sítio. Do discurso destaco:
«O estatuto das mulheres não é apenas uma questão de moralidade e de justiça. È também um imperativo político, económico e social; dito de modo simples, o mundo não pode fazer progressos duradouros se às mulheres e às jovens forem negados os seus direitos e se forem abandonadas. […]
A evidência é irrefutável: quando as mulheres são livres para desenvolver os seus talentos, todos beneficiam, mulheres e homens, rapazes e raparigas. Quando as mulheres são livres para votar e concorrer a cargos políticos, os governos são mais efectivos e respondem melhor às necessidades dos povos. Quando as mulheres são livres para ganhar a vida e iniciar pequenos negócios, os dados são claros, elas tornam-se factores nevrálgicos do crescimento económico nas diferentes regiões e sectores. Quando às mulheres são dadas oportunidades de educação e acesso aos cuidados de saúde, as suas famílias e comunidades prosperam. E quando as mulheres têm direitos iguais, as nações são mais estáveis, pacíficas e seguras.»
Citando o jornalista, Nicholas Christof, Clinton lembrou que, se, no século XIX, o grande imperativo moral foi o combate contra a escravatura; se, no século XX, foi o combate contra os totalitarismos, no século XXI, o grande princípio norteador deverá ser o combate pela igualdade das mulheres.
«O estatuto das mulheres não é apenas uma questão de moralidade e de justiça. È também um imperativo político, económico e social; dito de modo simples, o mundo não pode fazer progressos duradouros se às mulheres e às jovens forem negados os seus direitos e se forem abandonadas. […]
A evidência é irrefutável: quando as mulheres são livres para desenvolver os seus talentos, todos beneficiam, mulheres e homens, rapazes e raparigas. Quando as mulheres são livres para votar e concorrer a cargos políticos, os governos são mais efectivos e respondem melhor às necessidades dos povos. Quando as mulheres são livres para ganhar a vida e iniciar pequenos negócios, os dados são claros, elas tornam-se factores nevrálgicos do crescimento económico nas diferentes regiões e sectores. Quando às mulheres são dadas oportunidades de educação e acesso aos cuidados de saúde, as suas famílias e comunidades prosperam. E quando as mulheres têm direitos iguais, as nações são mais estáveis, pacíficas e seguras.»
Citando o jornalista, Nicholas Christof, Clinton lembrou que, se, no século XIX, o grande imperativo moral foi o combate contra a escravatura; se, no século XX, foi o combate contra os totalitarismos, no século XXI, o grande princípio norteador deverá ser o combate pela igualdade das mulheres.
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