Depois do 1º episódio, apresentado a 26 do corrente, em que se introduzia o tema da sociobiologia e sua utilidade para os nossos dias, aqui vai o guião do 2º episódio: como tudo começou e por que razão é o sexismo inevitável; nem sei porque é que continuamos a teimar numa luta sem sentido ...
(2) Constata que o modo como a reprodução se processa em cada um dos sexos é muito diferente: os homens não precisam de investir muito no processo reprodutivo; diferentemente, as mulheres precisam dedicar-lhe enorme quantidade de tempo e de energia: nove meses de gestação e alguns anos de amamentação.
(3) Destes dados, conclui que as estratégias para garantir o sucesso reprodutivo terão de ser diferentes: um homem procurará sexualmente o maior número de mulheres disponíveis e assim estará como que geneticamente programado para a promiscuidade sexual; como parte do seu impulso para procriar, não hesitará perante a violação, pois é um predador sexual nato. A mulher, dependente do macho para ajudar na protecção das crias, estará programada geneticamente para a monogamia e assumirá o estatuto de presa de um só predador.
(4) Destes papéis irão derivar características psicológicas e comportamentais de um e de outro sexo, os homens tenderão a ser agressivos e dominantes, as mulheres, dóceis e submissas. Homens e mulheres são radical e essencialmente diferentes; (5) essas diferenças, geneticamente determinadas pelas histórias - diferentes, da evolução de cada um dos sexos, não permitem aceitar a ideia de uma natureza humana que homens e mulheres partilhem.
Deste modo, a hierarquia de género está inscrita no código genético e o sexismo parece ser inevitável.
Os pontos 1 e 2 acima assinalados não irão merecer reparo, já os pontos 3 , 4 e 5 serão objecto de escrutínio, mas isso fica para o próximo episódio.
A sociobiologia humana, também conhecida por psicologia evolucionista, (1) parte do pressuposto de que a evolução reteve, e constituiu em padrões, os comportamentos cujos resultados melhor respondiam ao objectivo de cada um dos sexos, sendo esse objectivo o sucesso reprodutivo.
(2) Constata que o modo como a reprodução se processa em cada um dos sexos é muito diferente: os homens não precisam de investir muito no processo reprodutivo; diferentemente, as mulheres precisam dedicar-lhe enorme quantidade de tempo e de energia: nove meses de gestação e alguns anos de amamentação.
(3) Destes dados, conclui que as estratégias para garantir o sucesso reprodutivo terão de ser diferentes: um homem procurará sexualmente o maior número de mulheres disponíveis e assim estará como que geneticamente programado para a promiscuidade sexual; como parte do seu impulso para procriar, não hesitará perante a violação, pois é um predador sexual nato. A mulher, dependente do macho para ajudar na protecção das crias, estará programada geneticamente para a monogamia e assumirá o estatuto de presa de um só predador.
(4) Destes papéis irão derivar características psicológicas e comportamentais de um e de outro sexo, os homens tenderão a ser agressivos e dominantes, as mulheres, dóceis e submissas. Homens e mulheres são radical e essencialmente diferentes; (5) essas diferenças, geneticamente determinadas pelas histórias - diferentes, da evolução de cada um dos sexos, não permitem aceitar a ideia de uma natureza humana que homens e mulheres partilhem.
Deste modo, a hierarquia de género está inscrita no código genético e o sexismo parece ser inevitável.
Os pontos 1 e 2 acima assinalados não irão merecer reparo, já os pontos 3 , 4 e 5 serão objecto de escrutínio, mas isso fica para o próximo episódio.
- Por hoje, convém reter:
A hierarquia de género está inscrita no código genético - determinismo.
A agressividade é uma característica masculina inata; a submissão é uma característica feminina igualmente inata.
Não há uma natureza humana comum a homens e a mulheres - são radical e essencialmente diferentes.
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