Neste vídeo, que acabei de conhecer no Blog Women´s Space, Catharine A. Mckinnon, professora na Faculdade de Direito da Universidade de Michigan, responde à pergunta de um debate promovido pela NPR Televisão: É errado pagar por sexo?
Catharine Mackinnon, conhecida como feminista radical, advoga o modelo sueco que criminaliza o homem que se serve da prostituta, considerando a desigualdade e a assimetria em que se encontram os dois intervenientes no «negócio»; este modelo visa assim proteger a parte mais fraca.
Catharine Mackinnon, conhecida como feminista radical, advoga o modelo sueco que criminaliza o homem que se serve da prostituta, considerando a desigualdade e a assimetria em que se encontram os dois intervenientes no «negócio»; este modelo visa assim proteger a parte mais fraca.
Es curioso que el modelo sueco esté tan adelantado en algunas cosas y sin embargo no conceda los bienes del hombre a su compañera de vida en caso de muerte de éste , si previamente no hubo boda...o sea que no se reconoce la vida en común de una pareja si no estaban casados.Me enteré de este tema por la muerte del escritor Stieg Larsson que con su trilogia Milenium(Los hombres que odiaban a las mujeres)se ha hecho tan famoso.El y su compañera no estaban casados y al morir él, ella no puede acceder a sus bienes.
ResponderEliminarUn abrazo
E deve a mulher que se serve de um prostituto ser criminalizada?
ResponderEliminarRealmente, Tere, é estranho, haverá alguma explicação lógica? Não o sei.
ResponderEliminarQuanto ao anónimo, é uma boa pergunta, mas em princípio penso que por uma questão de coerência deveria ser penalizada a mulher, embora reconheça que o assunto merece mais estudo porque nós conhecemos bem o perfil da prostituta mas muito pouco acerca do prostituto e eu acredito que ter informação e conhecimento é fundamental para tomar posição, nâo se pode decidir a priori.