Estou a ler um artigo de Olga Castro Vasquez, publicado na revista O Verbo Patriarcal e editado no Blog Sexismo Publicitário sobre linguagem e sexismo e proponho a seguinte reflexão:
Será desejável feminizar-se determinadas palavras, como por exemplo, a presidenta ... a fiscala, a chefa, ou deve manter-se a linguagem sexista tradicional?
Quando nos dirigimos a alunos e alunas, bastará utilizar-se a primeira formulação, considerando-se que o masculino é genérico?
Reparem, hoje dizemos: a ministra, a juíza... mas nem sempre foi assim!
Querem dar palpite sobre o assunto?
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