Muitas mulheres encontram dificuldade em conciliar a vida familiar e o cuidado dos filhos com o trabalho fora de casa; no entanto este último é muito importante para a sua autonomia e capacidade de realização pessoal.
O mundo do trabalho foi organizado pelos homens e para os homens e assim não espanta que as mulheres não se sintam nele tão a vontade e muitas vezes aceitem voluntariamente limitar as suas expectativas e ambições o que ajuda a manter a desigualdade de estatuto, com os efeitos que conhecemos. Por isso novos modelos de organização do trabalho são requeridos. Não vejo os sindicatos, nos quais a representação feminina é escassa, reflectir sobre estas questões. Devolvo-as pois às leitoras e aos leitores:
O mundo do trabalho foi organizado pelos homens e para os homens e assim não espanta que as mulheres não se sintam nele tão a vontade e muitas vezes aceitem voluntariamente limitar as suas expectativas e ambições o que ajuda a manter a desigualdade de estatuto, com os efeitos que conhecemos. Por isso novos modelos de organização do trabalho são requeridos. Não vejo os sindicatos, nos quais a representação feminina é escassa, reflectir sobre estas questões. Devolvo-as pois às leitoras e aos leitores:
Que tipo de modelos poderiam permitir conciliar vida familiar e vida profissional?
Como seria possível e o que seria preciso para implementar esses modelos?
Como seria possível e o que seria preciso para implementar esses modelos?
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