Uma aluna de um liceu de Virgínia - Estados Unidos, foi suspensa por duas semanas e corre o risco de vir a ser expulsa por ter sido «apanhada» a tomar um comprimido anti-concepcional. A penalização é equivalente à prevista para a entrada na escola com uma arma carregada e superior à prevista para quem for encontrado com heroína.
Ora o comportamento da aluna é responsável, sobretudo quando se defende a necessidade de prevenir uma gravidez altamente indesejada por toda a sociedade e de diminuir drasticamente o número de mães adolescentes. Mas, mesmo se não fosse esse o entendimento da Administração da Escola, não deixa de ser surpreendente a comparação entre o castigo aqui aplicado e o previsto nas outras duas situações acima referidas.
Parece que falta alguma dose de bom senso ou então, numa interpretação menos generosa, parece que se continua a pretender penalizar a mulher, exigindo que assuma a responsabilidade do seu «pecado». Neste último caso, mais um quotidiano de misoginia.
Ora o comportamento da aluna é responsável, sobretudo quando se defende a necessidade de prevenir uma gravidez altamente indesejada por toda a sociedade e de diminuir drasticamente o número de mães adolescentes. Mas, mesmo se não fosse esse o entendimento da Administração da Escola, não deixa de ser surpreendente a comparação entre o castigo aqui aplicado e o previsto nas outras duas situações acima referidas.
Parece que falta alguma dose de bom senso ou então, numa interpretação menos generosa, parece que se continua a pretender penalizar a mulher, exigindo que assuma a responsabilidade do seu «pecado». Neste último caso, mais um quotidiano de misoginia.
Sem comentários:
Enviar um comentário