A resposta de Hillary Clinton a um parlamentar da oposição que lhe pede para clarificar a posição da Administração Obama quanto à política de saúde reprodutiva e para esclarecer se esta inclui o acesso ao aborto não podia ser mais lúcida e tranquila.
Face ao sofrimento de tantas mulheres, vítimas de abortos clandestinos, face à alarmante situação, sobretudo em países do terceiro mundo, de tantas mães adolescentes com 12 e 13 anos de idade, que, mal saídas da infância, são obrigadas a tomar a seu cargo crianças quando ainda elas próprias são crianças, só há uma política lúcida e honesta: lutar contra a ignorância, lutar contra a dificuldade de acesso a práticas contraceptivas, aceitar o aborto sim, para o tornar seguro, legal e raro.
Face ao sofrimento de tantas mulheres, vítimas de abortos clandestinos, face à alarmante situação, sobretudo em países do terceiro mundo, de tantas mães adolescentes com 12 e 13 anos de idade, que, mal saídas da infância, são obrigadas a tomar a seu cargo crianças quando ainda elas próprias são crianças, só há uma política lúcida e honesta: lutar contra a ignorância, lutar contra a dificuldade de acesso a práticas contraceptivas, aceitar o aborto sim, para o tornar seguro, legal e raro.
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